quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Raping in the mountain

Essa musica fala da metafora: se a libido de um homem pudesse ser materializada, sua libido se tornaria uma montanha gigantesca com florestas, rios, e rica em sua biodiversidade, pois, a libido é um dos fundamentos da imaginação...A libido nos inspira, ela é fertil em idéias...

Essa musica também pode (e deve) falar sobre as maquinas humanas que todos os dias destroem, e literalmente, violentam e estupram as montanhas e moros que em outrora eram verdes...
Porem, como eu não sou ecochato, e nem nada, suponho que essa musica fale sobre um cara que tinha uma atração por montanhas, a ponto de ve-las como mulheres gigantes com grandes peitos, com uma vagina gigantesca, e colosais pernas abertas. Sua atração sexual por elas era tanta, que ele se masturbava só pensando nas montanhas...Caraio, o contexto dessa merda é muito tosco...Entre estas 3 possibilidades, fique com a que mais lhe convem...Ou talvez, esta musica fale tanto de um tarado por montanhas, como das montanhas que são violentas pela ganancia humana, criando assim, um contexto ambiguo desta obra.


I am - a dying traveller
I will - rape her
I am dying - I am flying

LAME! LAME! JUST THE SAME!

The  sunrise burn my thoughts
Rape the queen
Rape the woman in the mountain
The woman from the woods, live without jealousy
Is your philosophy

Rape, Raping in the Mountain!

The mountanin - have giant cunt!
The mountain - have giant tits!
THE MOUNTAIN - Have giant legs!

We´ll spreads yours seeds
Behind the acient trees
Rape the gypsy is my philosophy

RAPE, Rape, Raping the Mountain!

Essa musica é uma das poucas que eu compus que deram certo. É também, uma das musicas que eu mais gosto de ter composto. Riff simples porem eficazes. Ela também tem uma boa harmonia entre os riffs e os versos, algo q toda a banda consegue atingir, q porem, ainda é um desafio para o pinhão frito.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Sopa do Black Metal

Essa musica explora a ontologia da sopa, da sopa enquanto ser, enquanto Black Metal. O problema da Sopa do Black Metal é o equivalente ao problema do ser, proposto por Heidegger, aonde o ser foi estabelecido como uma verdade em si mesma, porem, ninguem se importou em meditar sobre ela. O mesmo ocorre com a sopa do black metal, que foi considerada como uma verdade-em-si sendo muito pouco discutida e pensada através dos séculos.


Eu preciso de BATATA!
Eu preciso de CENOURA!
Eu estou morrendo 
Na sopa do Black Metal!

Satã é o caldo pagão
Água fervendo como o inferno de minha alma
As cenouras queimam como escórias que são
Como ratos que rastejam em seu próprio escárnio

Enquanto a sopa está servida
Eu estou morrendo e apodrecendo
Essa merda me deu diarreia
Morri de desenteria!!!!

BONNA APETIIIIII!!!!!!!!

Nessa musica focamos em expor apenas as sombras que só podem dar uma ideia superficial do que seja a Sopa do Black Metal em si mesma. Conhecemos apenas as sombras deste mundo que representa o Organon do Pinhão Frito, alem de nossa metafisica. 
Quem disse que estamos falando da batata e da cenoura em si mesmas? Antes de tudo, são só fenomenos empiricos imersos num caldo de frango.

A guerra das capivaras radioativas

Essa é uma trilogia de 3 musicas: A guerra das Capivaras Radioativas, A ditadura das Capivaras Radioativas, e o fim das Capivaras Radioativas.


Falaremos da primeira. Essa musica fala da guerra que acometeu o mundo, depois que o lider das capivaras radioativas, Naro Baobur consegue dominar o Pantanal brasileiro e está pronto para atacar o Everglades, nos Estados Unidos. O plano de Baobur é dominar primeiro os pantanos para depois anexar outros biomas em seu território: florestas, cidades, padarias...

No Brasil, um mês depois de dominarem Cuiabá, elas conseguem ocupar e dominar Brasilia, matando centenas de ministros e senadores. Mesmo tendo dominado a capital, os governos dos estados não reconhecem a supremacia das capivaras radioativas, o que as força a atacar e dominar os outros estados Brasileiros. Em 3 meses, elas dominaram todo o Norte do País, o Peru, a Bolivia, e o Nordeste. No sudoeste, o exército brasileiro mostrou uma resistencia maior, atrasando o avanço das capivaras em alguns dias, porem isso não foi o suficiente para impedir que elas entrassem em Belo Horizonte, empreendendo uma luta sangrenta pela tomada da cidade. No Rio de Janeiro e em São Paulo, milhares de voluntários constroem trincheiras e barricadas, e todos os esforços estão focados nos esforços de guerra.

Mesmo não controlando, ainda, os principais portos do país, já a estratégica saida para o Mar as permitiu invadir o Everglades e o sudoeste da Ásia, começando uma batalha de duas frentes: a frente Americana e a Asiática. Paralelamente, os comunistas dominam toda a Escandinávia, os Facistas dominaram boa parte da África e os Tatus dominam a Finlandia e os paises balticos. As capivaras fazem um acordo de não agresão com os facistas na África, um acordo de mutua cooperação entre ambos exércitos. O acordo também estipulava que cada um dos lados iria ceder algum território seu ao outro, assim, os facistas africanos cederam a Somália para as capivaras radioativas, e estas, cederam Trinidad e Tobago, o Equador, a Guiana Francesa e a costa do Pará para os facistas. A Somália, para as capivaras, é um território bastante vantajoso, pois permite uma rota mais rapida para a India e para Bangladesh. O Equador, Trinidad e Tobago e a costa do Pará servem como boas bases para as tropas facistas no Caribe.

Os comunistas escandinavos e os Tatus decidem parar as hostilidades entre si para se unirem contra um inimigo comum: o eixo Cuiabá-Cartum. Os governos comunistas do Laos, do Vietnam, da Coreia do Norte e da China também decidem se unir aos Comunistas escandinavos, formando assim o eixo Oslo-Pequim. Logo, os comunistas escandinavos começam a armar os exércitos de Laos e do Camboja contra a ameaça das capivaras. As capivaras se tornaram oponentes ainda muito mais hostis, agora que receberam apoio de muitos soldados treinados na África. Os EUA, prefere não intervir no conflito na Ásia, já que os facistas e as capivaras estão os atacando no sul do Louisiana.

Baobur e o lider facista africano, Amedi Halej, decidem parar as hostilidades contra os EUA se este concorda-se em colaborar com eles na luta na Ásia, contra os comunistas. O governo dos EUA aceita o armisticio em troca de algumas terras pertencentes ao Eixo Cuiabá - Cartum: o interior do Pará com saída para o Golfo do Caribe.


Na América, o eixo Oslo-Pequim manda armas para Cuba e a Venezuela. Em pouco, tempo, o exército cubano, báltico e venezuelano domina a Republica Dominacana, o Haiti, Belize e Honduras. Ai começa uma luta sangrenta no Caribe na América central.

Na Europa, muitos paises se mantem neutros quanto ao conflito. O Governo Russo se manteve neutro, todavia, rebeldes siberianos e chichenios aderem ao eixo Oslo-Pequim, conseguindo assim, sua independencia da Russia.

Com o acordo que os EUA fez com o eixo Cuiabá-Cartum, ele é forçado pelos facistas africanos (que são muçulmanos xiitas) a forçar Israel a reconhecer o estado Palestino. Os EUA dão um ultimato há Israel: reconheça o estado Palestino ou os exércitos do eixo intervirão militarmente em Israel.
Israel, não querendo lutar numa batalha que não poderia vencer, decide reconhecer o estado Palestino, com a condição de ajuda militar ianque no caso de algum ataque muçulmano.
Com a questão palestina resolvida, Israel se mantem neutra no conflito. Coreia do Sul e Japão entram no lado do eixo Cuiabá-Cartum, a primeira incentivada em lutar contra um inimigo conhecido: a sua irmã Coreia do Norte. Para o Japão, em particular, era vantajoso entrar no conflito para conquistar alguns territórios no pacifico.

Com 4 anos de conflito, o eixo Oslo-Pequim dominava o sudoeste asiático, a América Central, a Escandinávia e uma parte do Sul da Áfirca, enquanto que o eixo Cuiabá-Cartum controla a América do sul, o mundo Arabe e boa parte da África.

 
Capivaras antisemitas radioativas
Bombardeiam a minha cidade
Contra o exército da paixão
As capivaras espalham sua maldição

INFORMAÇÃO RELIGIÃO MUTILAÇÃO
RETALIAÇÃO OCASSIÃO GLOBALIZAÇÃO

As capivaras estão estuprando a minha mulher
Devorando o meu cerebro com uma culher
Milkshake pornográfico!

A geografia não é a mesma
Facistas dominaram a Africa
Capivaras dominaram a Ásia
Comunistas dominaram a Islândia
Os tatus dominaram a Finlândia

A novela vai começar
As capivaras dominaram a rede Globo
Mas tem capivara nessa merda?
Elas venceram a guerra!

RETALIAÇÃO OCASIÃO GLOBALIZAÇÃO
Eu tirei zero na redação...



Blasfemando Kant na Cozinha

Essa musica fala da desvalorização dos filosofos modernos e da literatura brasileira, mas também, de condições extremas de subsistencia, aonde o eu lirico da musica se encontra imerso. A sua sobrevivencia é mais importante que os livros que herdou e dos livros que conseguiu nos sebos da vida. No inverno rigido, até a Critica da Razão se torna carvão, pois a sobrevivencia no plano fisico é mais relevante que as meditações sobre a metafisica. Eis a blasfemia contra a metafisica: subjuga-la em prol das necessidade latentes, como comida e fogo.


Acabou o gás
E eu tinha 30 centavos e a critica da Razão Pura
Usei a porra do livro de Kant para me esquentar
Kant me deixa quentinho

Eu agora não tenho papel higienico
Kant é a solução!
Uso a critica da razão
Para limpar o meu cu!

Eu valorizo a literatura brasileira quando não tem mais gás
Eu uso Dom Casmurro pra me esquentar!

Viagem para as profundezas da Coca-cola

Essa musica fala sobre o dominio deste malfazejo mijo do diabo sobre as nossas crianças e jovens. A coca-cola está destruindo o NOSSO PAÍS! BEBA ITUBAINA, CARALHO!


Eu olho pro céu (beba coca-cola)
A lua está preta (beba coca-cola)
Eu respiro (beba coca-cola)
O mijo do diabo (beba coca-cola)

Os cadáveres de garrafas são fiordes
Beba coca-cola
Minha diarreia é um rio (beba coca-cola)
E minha saúde foi pra puta que pariu
BEBA COCA-COLAAAAAA

A coca-cola apodreceu meus ossos
Mas eu ainda estou feliz!
Eu parei de tomar tubaina
Agora to com uma caganeira assassina!

É proibido cozinhar na cozinha

Essa musica fala sobre a nossa consciencia. A cozinha, neste caso, interpreta, de forma bem eficaz, o papel da mente. Analoga a nossa mente, a cozinha está podre e cheia de ratos, cheia de pensamentos destrutivos e outras ideias nem um pouco uteis. Vivemos no lixo que criamos e no lixo que admiramos.

A tragédia dos tempos modernos: se alimentar do supra sumo do próprio lixo.


A minha cozinha podre
Cheia de rato
Não tem comida, como o meu sapato!

Telha quebrada e cagada
Não tinha teto, não tinha nada
tinha merda, pia mijada!

Como sou muito troo
Frito ovo na privada!
Como não tinha comida
Matei a minha cunhada!