Essa musica explora a ontologia da sopa, da sopa enquanto ser, enquanto Black Metal. O problema da Sopa do Black Metal é o equivalente ao problema do ser, proposto por Heidegger, aonde o ser foi estabelecido como uma verdade em si mesma, porem, ninguem se importou em meditar sobre ela. O mesmo ocorre com a sopa do black metal, que foi considerada como uma verdade-em-si sendo muito pouco discutida e pensada através dos séculos.
Eu preciso de BATATA!
Eu preciso de CENOURA!
Eu estou morrendo
Na sopa do Black Metal!
Satã é o caldo pagão
Água fervendo como o inferno de minha alma
As cenouras queimam como escórias que são
Como ratos que rastejam em seu próprio escárnio
Enquanto a sopa está servida
Eu estou morrendo e apodrecendo
Essa merda me deu diarreia
Morri de desenteria!!!!
BONNA APETIIIIII!!!!!!!!
Nessa musica focamos em expor apenas as sombras que só podem dar uma ideia superficial do que seja a Sopa do Black Metal em si mesma. Conhecemos apenas as sombras deste mundo que representa o Organon do Pinhão Frito, alem de nossa metafisica.
Quem disse que estamos falando da batata e da cenoura em si mesmas? Antes de tudo, são só fenomenos empiricos imersos num caldo de frango.
Quem disse que estamos falando da batata e da cenoura em si mesmas? Antes de tudo, são só fenomenos empiricos imersos num caldo de frango.
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