segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Orgastic Happines

Essa musica fala do desespero de um homem que tira a própria a vida quando descobre que não tem feijão em casa.

Escutar essa merda aqui


Orgastic Happiness

Eu quero feijão!
Eu vou cortar os meus pulsos/ se não tiver feijão
  • Ora, mas você pode ir pro mercado comprar 1 quilo de feijão
  • Eu não quero sair de casa pra comprar feijão
Eu só quero chorar. Eu quero me morrer!

Silence barbecue
The birds told to me
You must Kill/ yourself

I am dying now
I rape a cow
I hear the silence
from a italian town

I spread my blood in each room
I will die soon
Rotting bodies are so beautiful
I feel so powerful

I look at the moon
I will cun soon
You can carry me to home
Cause I am going to Rome.

MEU CHÁ, MEU CHÁ ESTÁ PRONTO!
POR FAVOR, MORRA COMIGO! MORRA COMIGO!
MAS ANTES DE CORTAR MINHA GARGANTA
EU QUERO CHÁ!!!!

A musica está acabando, mais que tristeza!
Esse riff é uma merda/ mas é o melhor riff que eu encontrei!
Eu toquei essa merda e me decepcionei

ME SUICIDÁ!!!!!
me matar!

Depois que eu tinha perdido muito sangue
Eu descobri que tinha feijão

E cheguei a conclusão que tinha morrido em vão

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Os Cachorros mortos na rodoviária

Essa música foi uma experimento de laboratório muito interessante. Tinha em meu laboratório algumas idéias e devaneios ácidos e líquidos, e os misturei com os acontecimentos que corroem no passado, como metais pesados. A música também é uma homenagem a minha irmã, meu cunhado, meus cachorros, minha bicicleta, 


<INTRO>
[1]Eu estava bebendo um mate leão
Um pastor fazia seu sermão
Na rodoviária do camaleão

Eu comecei a esvaziar todo o conteudo daquela garrafa de plástico
Quando dei por mim eu estava me engasgando com um canudinho

Um garotinho que passou por mim falou para a sua mãe:Mãe, o moço morrendo

Enquanto que eu estava esgasgando e cuspindo sangue
Minha alma gritava mais alto q um elefante
A minha vida passou diante dos meus olhos
Lembrei dos meus filhos e minha vida nos trilhos
O maquinista da solidão morria na multidão
Tomando seu mate-leão

</fim da intro>

[2]Os estrangeiros vieram do sudeste
De terras abaixo do acreste
Da união de reinos tribais
Que se uniram contra seus rivais

Em meu quintal havia 4 cães mortos
[3]Assei uma torta na churrasqueira!
Cadê a minha mamadeira!?
[4]Comprei uma bicicicleta de madeira!
Pneus murchos feitos por curdos!

Eu parei de tocar a Symbolic do Death
Temendo corromper aquela musica com minha levianidade
Fugi da minha cidade
Para fundar outra sociedade
Nas entranhas das tortas esquisi-tas e radioati-vas.

Nenhuma música do PINHÃO FRITO FAZ SENTIDO!
Essa musica faz mal para o meu ouvido!
Sou vitima de minhas próprias criações
Deste mundo de ilusões, apenas tenho meu onanismo


[1]A introdução dessa musica fala de uma história que me ocorreu, quando estava tomando um garrafa de mate-leão que minha irmã tinha deixado pela metade. Ela tinha me dito uma desventura um tanto inusitada que uma pessoa havia se engasgado com um canudinho. Então criei o cenário aonde esta desventura poderia ter ocorrido com o eu lirico (numa rodoviária), e lembrei do fato de muitos cachorros meus terem sido encontrados mortos por envenenamento. Então, ai está a melhor explicação que eu encontrei para explicar a origem do titulo e da intro.

[2]Meu cunhado é carioca e minha irmã vive com ele no Rio de Janeiro.

[3]Uma idéia inusitada que me surgiu num daqueles churrasco improvisados no domingo...

[4]Minha frustração pelo fato da minha bicicleta estar fodida naquela época. "Pneus murchos, feitos por curdos". Coloquei curdos apenas por fins rítmicos e melódicos =)

segunda-feira, 11 de março de 2013

A cama de raios gama no meio da cozinha

Essa musica não tem um tema a qual ela se prende. Na verdade, ela é como nossa existencia. Não há um sentido a priori nela. Cabe a nós apenas adimirar a radioatividade da cama no meio de uma cozinha destruida pelo pensamento niilista. 



Eu cagei na sua comida e você nem percebeu
Você está flutuando. O que aconteceu?
Voce se fodeu, você morreu.

Eu não sei o que estou fazendo...
Não um horionte para me orientar
A vida é apenas caminhar
E cagar...

Experimentos na cozinha pós moderna!
Quando o materialismo venceu!

O que farei na minha vida, agora que não fundamentos para poder voar?
Vou apenas caminhar? Vou apenas cagar?

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Cozinha da Metafisca

Essa musica aborda meditações e questionamentos pertinentes a metafisica e seus fundamentos. A metafisica, que foi derrubada por Heidegger e Carnap, ainda se encontra viva pelos tolos que a mantem como uma ontoteologia, julgando o ser como evidente.

Meditemos, meus amigos. Meditemos e comemos esse macarrão cheio de baratas!

Há objetividade na cozinha?
Há um correpondente, no mundo material
Para o meu garfo, que existe apenas no mundo ideal?

Há objetividade?
Ou as coisas flutuam num mundo de ideias?
Há algum principio a priori que erija a cozinha universal
A cozinha absoluta, a cozinha imaterial?

A cozinha que eu vejo
Ela de fato é, ou faz parte de uma ideia imputada em minha mente
Pela causa-em-si do universo?
Por que há, nessa musica, apenas perguntas?
No abismo, as perguntas ecoam até nos meu ossos
Elas são escritas aonde houverem muros
E podem ser ouvidas até por surdos

A cozinha da metafisica

Eu posso conhecer o prato
Ou o conhecimento não é possível
Ja que só há impressões instaveis sobre o mundo?
Em meu quarto imundo...Eu grito:
Deus, você está surdo ou eu estou grintado para o vazio?
Eu sou um filosofo vadio
Por favor, alguém me escuteeeeeee


No nada, aonde surge o ser
Admiro a morte da cozinha no alvorecer
A COZINHA DA METAFISICA pereceu em seus fundamentos
A COZINHA DA METAFISICA rui sobre seus lamentos